Notícias

Microempreendedor da BS Informática diz que articulação proporcionada pelo Fundo é fundamental

Morador da zona leste, desde criança, o microempreendedor Bruno Marcelo Pires dos Santos, da BS Informáticaassistiu a família a fazer história no bairro do Itaim Paulista. “Meu avô e meu pai abriram a primeira padaria do bairro, em 1945. Quando eles chegaram, aqui, a região era formada por fazendas, tinha muito mato. Conto isso, para mostrar que o empreededorismo faz parte da minha vida desde
que eu nasci.”   

Na família de Bruno saber negociar era importante, mas a educação também sempre foi prioridade.“ Fiz o colegial técnico na área de programação no colégio Cruzeiro do Sul. A partir daí comecei  a criar e a vender programas para computadores.”

O microempreendedor explica que sempre trabalhou por conta. A demanda de trabalho cresceu, em 1998 ele decidiu abrir uma pequena loja com foco em assistência que logo se transformou em uma pequena empresa.

Bruno sempre esteve envolvido com questões da região e atualmente é um dos diretores do Núcleo de Desenvolvimento do ItaimNuma conversa com um amiga da subprefeitura ficou sabendo sobre o Fundo Zona Leste Sustentável. “Eu havia visto um cartaz, mas não levei a sério porque fiquei desconfiado. Afinal um Fundo que fornece aporte financeiro, sem cobrar juros, e ainda capacita gestores gratuitamente?”  Enfim, o microempreenddedor somente descobriu a credibilidade do projeto, depois de conversar com uma amiga da subprefeitura do Itaim que garantiu a lisura do projeto. E numa dessas coincidências da vida, ele foi convidado para um evento em que o Gabriel Ligabue, consultor técnico, sentou ao lado dele e os dois conversaram sobre diversos assuntossem ele saber que o Gabriel era um dos articuladores do projeto. “Logo de cara, senti uma empatia muito grande por ele. Quando anunciaram que Gabriel fazia parte do Fundo, tive a confirmação que o projeto era sério”.

Depois de se certificar sobre a idoneidade do projeto, Bruno resolveu inscrever a sua proposta e se tornou um divulgador do projeto entre os amigos. “Chamei seis empreendedores da região para participar. Apenas três acreditaram e assim como eu decidiram apostar no Fundo. Um deles que é o Marcos ViniciusGomes da Silva,da Essência Skate Board que também foi contemplado”.

Na opinião de Bruno, o aporte financeiro é importante. Entretanto a formação de  rede que o Fundo propicia se transforma numa oportunidade para  geração de novos negócios. “O Fundo e a capacitação ministrada pelo Senac  deram a mim e a minha sócia, Daiane Kalen Vilela Pires, uma nova motivação para investir na empresa. Pretendemos investir mais em marketing ativo e contratar mais três funcionários para nossa empresa. Nosso objetivo é crescer, mas queremos também que nossa região cresça e se desenvolva”, finaliza.              
 


Hobby se transforma em negócio e Essencia Skate Board é contemplada em 2013

A história de Marcos Vinicius Gomes da Silva, da Essencia Skate Board, com o skate começou 13 anos. O que era uma diversão de adolescente, aos poucos, se transformou em negócio.  Em 2012, ele e Cristiane Barboza Andrigo resolveram montar uma loja virtual para vender acessórios relacionados ao esporte. O negócio cresceu e um amigo emprestou dinheiro para que abrissem um ponto comercial no Itaim Paulista. Paralelo a isso, eles começaram a incentivar crianças, jovens e adultos, moradores da região, a praticarem o esporte. “Conseguimos organizar um campeonato”.

Ele conta que na região do Itaim Paulista existia um campeonato tradicional que chegou a ser realizado por 11 ediçõesEntretanto, cinco anos parou de ser realizado. “Queremos resgatar esta tradição. Sinto uma satisfação pessoal ao ver várias pessoas se iniciando e praticando o esporte. Pelo ponto de vista do meu negócio isso também é bom, porque mais adeptos, mais consumo”, explica.

Para ampliar os negócios ele precisava de investimento.  Em uma conversa com o Bruno Soft ele ficou sabendo sobre o Fundo Zona Leste Sustentável. Incentivado pelo amigo, decidiu inscrever a sua empresa e foi contemplado.

Com o aporte financeiro ele pretende comprar obstáculos para incentivar a prática do skate, além de outros equipamentos para empresa. a capacitação técnica ministrada pelo Senac está contribuindo para que Marcos construa uma empresa com base sólida. “Estou aprendendo muito e colocando alguns conceitos em prática”, finaliza
 

Empreendedora da Mais Marketing acredita em Fundo Zona Leste Sustentável e é contemplada em sua 2ª t

A vida, às vezes, prega algumas peças na agente.  Maria Almeida dos Santos, da Mais Marketing, é prova disso. Nascida na zona leste, no bairro de São Miguel, ela sempre trabalhou na área de marketing.  “Atuo 30 anos neste segmento. Trabalhei em grandes empresas, mas por conta da distância entre o trabalho e a minha casa, fui obrigada a mudar para o centro. No entanto, minhas raízes sempre se mantiveram aqui ”, conta 10 anos, ela resolveu retornar ao bairro e montar um negócio próprio. “Montei uma loja de produtos naturais. “Porém, sempre gostei da área de marketing e por isso resolvi retomar a minha empresa Mais Marketing, mas sem deixar a loja”, diz.    

Em 2011, numa conversa com uma amiga, ficou sabendo sobre o Fundo Zona Leste Sustentável. Ficou toda entusiasmada e acreditou que o projeto poderia ajudá-la a ampliar a sua microempresa. No caminho para casa, encontrou uma sobrinha e comentou que seria interessante que o marido dela se inscrevesse também, que estava estruturando uma empresa na área de alimentação.

Resultado, os dois se inscreveram, mas somente a empresa do marido da sobrinha foi contemplada. Se alguém acha que ela ficou desanimada com o resultado, engana-se. “Fiquei muito feliz por ele e passei a acreditar mais no Fundo”. Em 2013 ela estava comendo uma tapioca  e conversando sobre a vida com Luis Felipe Laurenço, da Bel’s Tapioca quando ele a avisou que o Fundo abriria um novo edital e que ela poderia concorrer novamente. “A partir daí comecei a ficar atenta. Um dia estava almoçando quando assisti a uma reportagem do SPTV/TV Globo sobre o Fundo. Pesquisei e decidi inscrever a minha empresa. Entreguei a minha proposta no último dia, faltando quatro horas para o encerramento da entrega”, comenta. E desta vez ela conseguiu. A Mais Marketing entrou na lista das 15 microempresas contempladas em 2013. “Fiquei muito feliz. E isso, me motivou ainda mais”.

Com o aporte financeiro recebido pelo Fundo, Maria Almeida dos Santos quer investir em equipamentos. “Acredito que isso facilitará meu trabalho e poderei adequar meus custos aos clientes”. O curso de capacitação também tem auxiliado a microempreendedora a promover algumas mudanças na Mais Marketing. “Tenho aprendido muito. Além disso, a sala de aula se transformou em um espaço de troca  não somente de conhecimento, mas de futuros negócios”, conclui.

Contabilidade Coelho & Morales são contemplados pela segunda vez pelo Fundo Zona Leste Sustentável

Contemplados em 2010, neste ano resolveram arriscar e se inscreveram novamente no Fundo Zona Leste Sustentável e mais uma vez saíram vitoriosos. A contabilidade Coelho & Morales é um exemplo de microempresa parceira que acredita no projeto e no desenvolvimento da região. “O apoio do Fundo nos trouxe muitos resultados. Ele está ajudando a fortalecer a região e os microempreendedores da zona leste”, comenta Ronei Morales.

O microempreendedor conta que decidiu concorrer, em 2013, porque tinha dois desejos.  O primeiro era de expandir a empresa, e o segundo era de ser apoiador do Fundo.

“Nesta participação não estávamos muito confiantes por ser a segunda vez. No entanto, quando soube que havíamos sido contemplados foi uma surpresa. Eu estava dirigindo quando Juraci Coelho, meu sócio, ligou. Nunca mais vou esquecer”, explica.

Com o aporte financeiro, o microempreendedor pretende modernizar e ampliar a quantidade de computadores da empresa.  Além disso, tem em mente contratar mais funcionários.  “Atualmente, nossa equipe é formada por seis profissionais, com o aporte pretendemos contratar mais três colaboradores e chegar a um quadro de nove pessoas”.

A capacitação técnica ministrada pelo Senac também surpreendeu o empreendedor.  “Achei que por ser a segunda capacitação não iríamos aproveitar, mas me enganei. O sistema Team Academic utilizado pelo Senac é excelente. Conseguimos nos atualizar  e reciclar ,até mesmo, o conhecimento quehavíamos esquecido”, finaliza.       


Ateliê Azu produz cerâmicas artesanais e investe em intervenções urbanas

A história do Ateliê Azu começou com o artista plástico Elcio Torres. sete anos ele tinha um ateliê na região de Pinheiros. Na época, ele queria fazer algo diferente, então decidiu ensinar sua arte na região leste de São Paulo, mas precisamente na comunidade de Vila Nossa Senhora Aparecida, em Ermelino Matarazzo

O artista passou a ministrar oficinas sobre cerâmicas artesanais para a comunidade. Crianças e jovens eram maioria. Élcio percebendo o interesse tomou uma decisão, fechou o ateliê na zona oeste e decidiu reabri-lo dentro da comunidade. No meio desta empreitada chamou um de seus alunos para sócio e foi assim que Leandro Araujo entrou no negócio.

Os dois juntos começaram a reescrever a história não somente das pessoas da região, mas das ruas, vielas e muros da comunidade com as intervenções em cerâmica. “A inserção do ateliê dentro da comunidade foi muito natural. Hoje somos um dos poucos ou únicos a fabricar cerâmicas artesanais dentro de uma comunidade”, explica Elcio.

Em parceria com outros artistas e com o apoio do Fundo, o negócio tende a crescer. “Com o aporte financeiro queremos impulsionar o negócio. Para issoorganizaremos uma equipe de vendas que será formada por moradores da comunidade.” Os cursos de capacitação também têm auxiliado nesta reestruturação da empresa

“É preciso criar base para crescer.” E é assim que esses microempreendedores artistas, norteados por valores sociais querem contribuir com o desenvolvimento sustentável da comunidade a qual estão inseridos.

Microempreendedor transforma música em negócio e cria Coult Guitars

A música entrou na vida de Djair Mendonça da Silva como hobby e, aos poucos, se transformou num negócio. Hoje ele é proprietário da Coult Guitars, uma das empresas contempladas, em 2013, pelo Fundo Zona Leste Sustentável.


Durante muito tempo, esse ex-programador de produção, tocou em muitas bandas ou com amigos.Os instrumentos de corda eram manuseados com muita habilidade por ele. Assim, Djair aprendeu a afiná-los e a consertá-los. “Sempre quis ser dono do meu próprio negócio e encontrei no meu passatempo uma oportunidade”, conta.

Djair é um dos poucos luthiers -- artesão especialista na construção, restauração e manutenção de instrumentos de corda -- na zona leste de São Paulo. “Na região existe uma demanda muito grande. E ainda, faço guitarras e baixos sob medida”.

O microempreendedor estava precisando investir na empresa quando um amigo falou sobre uma matéria que havia assistido na TV Globo sobre Fundo Zona Leste SustentávelEle recuperou a reportagem na internet e resolveu fazer a inscrição da empresa. “O que mais me chamou atenção, além do aporte financeiro, foram os cursos ministrados pelo Senac e Sebrae. Sempre fui muito intuitivo”, explica.

Após ser contemplado, Djair passou a frequentar os cursos de capacitação e isso possibilitou que tivesse uma nova visão empresarial. “Agora sei como é importante ter um plano de negócio para construir uma empresa com a base sólida”.     
  

Amigo da Água transforma óleo de cozinha em matéria-prima e é uma das contempladas em 2013

Enxergar uma oportunidade onde ninguém . A história da empresa Amigo da Água começou dentro da ONG Jovens do Brasil, três anosNa ocasião Renato Marques de Melo -- que é presidente da entidade -- e Sandro Ronaldo Soares, professor de judô precisavam gerar renda para manter a ONG. Foi quando tiveram a ideia de reciclar óleo de cozinha.  “Pesquisamos o mercado, adquirimos conhecimento e percebemos que o óleo -- após passar por um processo de reciclagem -- poderia se transformar em diversos produtos como sabão biodegradável, tinta e biodiesel. E ainda, colaboraríamos com a preservação do meio ambiente”, comenta

A partir do conhecimento adquirido, os microempreendedores articularam com alguns restaurantes e padarias da região leste, e começaram a recolher o óleo. “Deixávamos os galões de 5 litros em cada estabelecimento. A partir daí, as pessoas ligavam para recolhermos”. Atualmente, a empresa possui 300 fornecedores cadastrados e por mês recolhe entre 4 e 5 mil litros de produto. “Por isso precisamos investir”, diz Renato.

Foi assistindo a uma reportagem do SPTV que eles vislumbraram a possibilidade de ampliar os negócios. “A matéria era sobre o Fundo Zona Leste Sustentável. Percebemos que por meio do projeto poderíamos conseguir investimento, além de capacitação técnica. Fizemos nossa inscrição para o edital 2013 e fomos contemplados”, comenta.

Com o aporte financeiro, os microempreendedores pretendem comprar mais galões, investir em equipamentos e em comunicação (criação de um site e uma página no facebook). “Queremos não apenas ampliar a nossa empresa, mas  colaborar com o despertar da consciência ecológica da população”,finaliza

Duas Irmãs Moda Íntima faz lingeries diferenciadas e é uma das contempladas pelo Fundo Zona Leste Su

Moradoras da zona leste de São Paulo, as irmãs Rosimeire e Rosineide Aparecida Damásio sempre sonharam em ser empresáriasFoi atuando como costureiras que as duas vislumbram a possibilidade de transformar o sonho em realidade e criaram a microempresa Duas irmãs Moda Íntima.

“A Rosimeire é muito alta. Assim como ela, as mulheres que vestem acima de 48 ou fogem dos padrões tem muita dificuldade em encontrar lingeries diferenciadas”. Observando isso, as irmãs decidiram investir na fabricação própria de lingeriesElas começaram a vender para familiares e amigos, aos poucos, o que era uma geração de renda alternativa se transformou num negócio.

“Precisávamos de capital para investir em nossa empresa. Um dia, no almoço, estávamos na oficina assistindo a um jornal da TV Globo e ouvimos falar sobre o Fundo Zona Leste Sustentável. Imediatamente pesquisamos na internet e resolvemos nos inscrever”, conta Rosineide.

Ao serem contempladas Rosimeire chorou de emoção. “Ela trabalha no ramo há 30 anos, começou quando ainda era criança”, comenta.

Agora as duas irmãs fazem planos para o futuro. Rosineide está participando dos cursos de capacitação e já pensa em fazer modificações na gestão da empresa. “Agora tenho uma clareza muito grande em relação aos negócios, percebi o quanto é importante formar e fidelizar nossos clientes. Saber lidar com a planilha de custos também é essencial”, diz.

Quando perguntada sobre como o aporte financeiro poderia auxiliar a empresa, ela responde orgulhosa: “agora começaremos nossa fabricação própria”, finaliza.

Empreendedora aposta em Fundo Zona Leste Sustentável para criar fábrica de chinelos e caminha para o

“Seja pobre ou rico todo brasileiro tem um par de chinelos”. E foi observando isso que Joelma Matos Vieira decidiu transformar uma ideia em oportunidade. Depois de trabalhar como camelô e costureira de bolsas, ela resolveu customizar chinelos em casa e criou a empresa Bela Arte.


O que começou como um plano B, aos poucos, se transformou na principal fonte de renda da famíliaEla estava pensando em ampliar o negócio quando assistiu uma reportagem no SPTV falando sobre o Fundo Zona Leste Sustentável. “Na hora entrei na internet e busquei informações. Percebi que o Fundo era feito para mim”.  Com o auxílio da filha, ela escreveu a proposta e foi contemplada em 2013.

“Fiquei muito feliz, além do aporte financeiro tenho aprendido muito nos cursos de formação. Estou me transformando numa empresária”.

Joelma faz planos para o futuro da empresa. “Com o maquinário que irei adquirir com a ajuda do Fundo, não vou mais comprar chinelos. Agora vou fazer todo o processo. Ou seja, comprarei a borracha, fabricá-los e customizá-los. Acredito que minha produção será de 200 pares por dia”.

Para quem está pensando em abrir um negócio, ela deixa um recado. “É preciso acreditar sempre, correr atrás e buscar conhecimento. Eu sou a prova que um sonho pode se transformar em realidade”.

“O Fundo Zona Leste Sustentável era única forma de investimento que eu poderia conseguir”, afirma Le

Imaginem um homem fazendo curso de culinária numa sala com, aproximadamente, 25 mulheres.  A história da microempresa Cia Festas, Sorvetes, Doces e Salgados nasceu dentro do Galpão de Cultura e Cidadania, no Jardim Lapena.  O jovem empreendedor Leoncio Pereira resolveu apostar no ramo de alimentação para dar uma guinada na vida. “Fiz um curso técnico de administração e comecei a pesquisar a área de alimentação. Alguns achavam que esses cursos eram passatempo, eu os via como investimento no futuro”, diz.

Leoncio estava tão determinado em montar seu próprio negócio que passou a reformar, ele mesmo, um ponto desativado pela mãe“Nas horas vagas, como eu não tinha dinheiro, dava uma de pedreiro, transformei um velho salão em um ponto comercial”.

Incentivado por Sandra Souza da empresa A Chocólatra, que ministrava as aulas de pães de mel e trufas,  e havia sido contemplada pelo Fundo Zona Leste Sustentável na edição de 2010, ele resolveu inscrever a empresa e tentar a sorte.

“A professora Sandra foi muito importante para que o meu sonho se transformasse em realidade. Ela acreditou no meu talento e ajudou a escrever a minha proposta”, conta.
A divulgação da lista de empresas contempladas pelo Fundo foi aguardado com muita expectativa pelo microempresário. “Quando soube, pela internet, que a Cia Festas estava entre as selecionadas, senti um misto de alegria e alívio. O Fundo Zona Leste Sustentável era a única forma de investimento   que eu poderia conseguir”.

Na opinião do empreendedor, a capacitação técnica e o aporte financeiro proporcionados pelo Fundo são fundamentais para a construção de uma microempresa com base sólida. 
“Nos cursos tenho adquirido experiência, visto exemplos de profissionais que servem de inspiração. Tenho aprendido que o meu negócio é o meu foco principal, portanto agradar os meus clientes não é um dever é a minha obrigação”, afirma.

Com o aporte financeiro do Fundo, Leoncio investirá em equipamentos como freezer, fogão, liquidificador industrial, dentre outros. Com isso, ele pretende  aumentar em 100% a produção de doces e salgados que hoje é feita de forma artesanal na cozinha da mãe.

“Quero que minha empresa seja referência em doces e salgados na zona leste. Acredito que é preciso sonhar grande para ser grande”, finaliza.  
 

Página anterior Próxima página